quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Roberto Carlos e Gaúcho da Fronteira


Hoje pela manhã a CBF apresentou oficialmente o nome de Luiz Felipe Scolari como treinadora da Seleção Brasileira, tendo Carlos Alberto Parreira como coordenador. A comissão técnica de um modo geral fica condicionado a um consenso entre a CBF e Felipão, mas já esta definido que Murtuosa, fiel escudeiro do Gaúcho de Passo Fundo como auxiliar.

Durante a entrevista coletiva pude notar algumas singularidades. Marin se preocupou ao extrema em justificar a não escolha de Pepe Guardiola e respaldou pessoalmente a escolha dos dois últimos comandantes campeões do mundo com o Brasil.

Felipão deu um recado que achei muito interessante: Nas convocações segundo o treinador ele quer apenas discussão e perguntas em relação a quem foi convocado. Ele também deixou claro, como fez em 2002, que ninguém vai ter privilégios. Isso é importante.

Estou confiante. Felipão não foge da raia e sabe que colocar o Brasil novamente no topo do ranking não é um desejo é uma obrigação. O torcedor tem que pressionar, não pode se acanhar, os jogadores que vestirem aquela camisa tem que saber o real significado que isso tem. Como diz Felipão, quem não quer pressão que "vá trabalhar no Banco do Brasil."

Parreira segue o mesmo de sempre: Politicamente correto. Vai ser interessante ver os dois trabalhando juntos. Eles terão a mesma sintonia que teriam Roberto Carlos e Gaucho da Fronteira.


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